quero beijá-la lali" ele disse e ela fez menção de levantar para alcançar-lhe a boca. mas ele a fez deitar-se novo. - "quero beijá-la em outro lugar".
e sem avisos nem pedidos, abriu-lhe as pernas jogando-as sob seus ombros e mergulhou a língua ainda gelada em sua intimidade.
ela não conseguiu conter um grito.
lali agarrou por instinto os cabelos castanhos e pressionou o ventre contra a cabeça dele.
ela estava irrevogavelmente excitada e beirava o ápice enquanto ele lhe presenteava com beijos e lambidas cada vez mais intensas.
"oh meu deus..."
ela disse quando sentiu o ventre apontar níveis alarmantes..
e sem avisos nem pedidos, abriu-lhe as pernas jogando-as sob seus ombros e mergulhou a língua ainda gelada em sua intimidade.
ela não conseguiu conter um grito.
lali agarrou por instinto os cabelos castanhos e pressionou o ventre contra a cabeça dele.
ela estava irrevogavelmente excitada e beirava o ápice enquanto ele lhe presenteava com beijos e lambidas cada vez mais intensas.
"oh meu deus..."
ela disse quando sentiu o ventre apontar níveis alarmantes..
"peter...eu vou..."
"é isso que quero. quero que goze, e faça isso sem pudores... " - ele disse sem entre um beijo e outro. e assim introduziu um dos dedos na intimidade quente dela substituindo sua boca, com a outra mão ele a livrou da venda e ela tinha os olhos fechados. ele sorriu com a bela visão da mulher mergulhada no desejo. - "você é incrível, mostre-me o quanto está gostando disso. seu prazer é meu prazer".
ele cobriu novamente seus seios com a boca enquanto os dedos trabalhavam em sua área intima com força.
"ah...meu...deus...eu..."
e com mais algumas investidas dos dedos dele ela arqueou-se com mais desespero, suas coxas se fecharam e abriram freneticamente buscando mais intensidade, anunciando que ela fora brindada com um orgasmo intenso.
"é isso que quero. quero que goze, e faça isso sem pudores... " - ele disse sem entre um beijo e outro. e assim introduziu um dos dedos na intimidade quente dela substituindo sua boca, com a outra mão ele a livrou da venda e ela tinha os olhos fechados. ele sorriu com a bela visão da mulher mergulhada no desejo. - "você é incrível, mostre-me o quanto está gostando disso. seu prazer é meu prazer".
ele cobriu novamente seus seios com a boca enquanto os dedos trabalhavam em sua área intima com força.
"ah...meu...deus...eu..."
e com mais algumas investidas dos dedos dele ela arqueou-se com mais desespero, suas coxas se fecharam e abriram freneticamente buscando mais intensidade, anunciando que ela fora brindada com um orgasmo intenso.
ele deliciou-se com a forma como ela se entregou ao clímax.
arqueando-se, oferecendo-se, gemendo e mostrando como seu parceiro sabia satisfazê-la.
ele havia recebido ainda tão pouco dela, ficou imagino o que raios tinha benjamin na cabeça, para sequer insinuar que aquela mulher não era capaz de satisfazer um homem.
o fato de ele tê-la trocado por uma atriz de filmes pornô sugeria que talvez ele fosse obsceno em demasia. só aquilo justificava sua insatisfação com uma mulher tão bonita e tão quente.
no fim de tudo, a culpa era toda dele. um mulher não desabroxa quando o homem não sabe como tocá-la. no fim de tudo benjamin amadeo era apenas mais um bundão metido a garanhão.
ele esperou que os espamos cedessem e a contemplou, largada na mesa, com a boca entreaberta, a respiração pesada, os olhos fechados.
então salivou.
aquele corpo quente e nu estendido ao seu bel prazer era uma visão e tanto.
chegara a hora de saciar sua luxuria.
arqueando-se, oferecendo-se, gemendo e mostrando como seu parceiro sabia satisfazê-la.
ele havia recebido ainda tão pouco dela, ficou imagino o que raios tinha benjamin na cabeça, para sequer insinuar que aquela mulher não era capaz de satisfazer um homem.
o fato de ele tê-la trocado por uma atriz de filmes pornô sugeria que talvez ele fosse obsceno em demasia. só aquilo justificava sua insatisfação com uma mulher tão bonita e tão quente.
no fim de tudo, a culpa era toda dele. um mulher não desabroxa quando o homem não sabe como tocá-la. no fim de tudo benjamin amadeo era apenas mais um bundão metido a garanhão.
ele esperou que os espamos cedessem e a contemplou, largada na mesa, com a boca entreaberta, a respiração pesada, os olhos fechados.
então salivou.
aquele corpo quente e nu estendido ao seu bel prazer era uma visão e tanto.
chegara a hora de saciar sua luxuria.
sem palavras, ele a puxou delicadamente de modo a deixá-la sentada e a beijou.
lali agarrou-se a ele correspondendo o beijo sedenta por mais daquele toque de fogo.
ele mordeu a orelha dela, depois o queixo, e quando passou para a outra orelha ele sussurrou:
"você é deliciosa, eu te quero".
ela gemeu em resposta e então ele sentiu as mãos pequenas abrindo os botões de sua calça.
deixou que o pano escorregasse e livrou-se também da cueca.
ela se abriu para que ele a possuísse, mas se surpreendeu quando ele apenas passou os braços por baixo de suas pernas e a levantou da mesa.
"vai experimentar minha cama agora".
quando peter a deitou na cama macia, estava transformado, não era mais lento e paciente. ele já havia levado-a a loucura das preliminares e agora precisava saciar a si mesmo.
lali agradeceu aos céus que ele não recomeçasse aquela doce tortura, pois seu corpo reclamava por ele, clamava por ser preenchido e tomado por ele.
peter abriu-lhe as pernas e ainda cariciou seu sexo por algumas vezes seguidas antes de posicionar-se e penetrá-la lentamente.
ela arqueou e soltou um gemido longo de satisfação.
lali agarrou-se a ele correspondendo o beijo sedenta por mais daquele toque de fogo.
ele mordeu a orelha dela, depois o queixo, e quando passou para a outra orelha ele sussurrou:
"você é deliciosa, eu te quero".
ela gemeu em resposta e então ele sentiu as mãos pequenas abrindo os botões de sua calça.
deixou que o pano escorregasse e livrou-se também da cueca.
ela se abriu para que ele a possuísse, mas se surpreendeu quando ele apenas passou os braços por baixo de suas pernas e a levantou da mesa.
"vai experimentar minha cama agora".
quando peter a deitou na cama macia, estava transformado, não era mais lento e paciente. ele já havia levado-a a loucura das preliminares e agora precisava saciar a si mesmo.
lali agradeceu aos céus que ele não recomeçasse aquela doce tortura, pois seu corpo reclamava por ele, clamava por ser preenchido e tomado por ele.
peter abriu-lhe as pernas e ainda cariciou seu sexo por algumas vezes seguidas antes de posicionar-se e penetrá-la lentamente.
ela arqueou e soltou um gemido longo de satisfação.
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